Novas regras da cftc - os corretores estrangeiros aceitam clientes americanos

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Theres um debate acalorado em muitos sites se as novas regras significam que os corretores não-EU será capaz de aceitar clientes dos EUA ou não.

Parece que a maioria das pessoas (ver Francesc e Barts websites) acreditam que os corretores estrangeiros vão parar de aceitar clientes dos EUA, mesmo significando que filiais / afiliados de corretores norte-americanos próprios não será capaz de aceitar clientes dos EUA.

No entanto, tenho uma opinião diferente, como pode ser visto aqui nos comentários: forexmagnates / cftc-finalizes-forex-rules-leverage-reduced-to-150 / # comentários. Acredito que o que vai acontecer é a mesma coisa que aconteceu com a indústria de jogos online dos EUA. Embora tenha sido banido dos EUA (por razões semelhantes, a indústria de varejo de forex está sob fogo agora) no entanto continuou prosperando, no entanto.

Em primeiro lugar, por enquanto, não há nenhuma regra que proíba os corretores estrangeiros de aceitar clientes. Em segundo lugar, mesmo se for aprovado, não há quase nenhuma maneira que qualquer agência reguladora será capaz de efetivamente monitorar ou impedir isso. Em terceiro lugar, muitos corretores offshore só vai continuar aceitando clientes dos EUA e não há nada que ninguém pode fazer com eles, assim como há casinos on-line que ainda aceitam esses clientes. Eles percebem, é claro, que isso significa que seus executivos não será capaz de pisar no solo dos EUA e que se no futuro a indústria de jogos on-line será autorizado a operar nos EUA novamente, eles não serão capazes de participar. Enquanto isso, eles estão acumulando grandes lucros. Há uma boa chance de que alguns deles vão ter simplesmente porque você pode sempre resolver esses casos, apenas o Google o que alguns operadores de jogos on-line fizeram em eventos similares8230;

Para o bem dos clientes dos EUA espero que a CFTC não se envolva nisso e realmente permitirá que esses comerciantes escolham onde desejam negociar. Acredito que o público dos EUA sabe como tomar decisões sábias sem que o Tio Sam lhes diga o que fazer em cada passo.